Cinco meses após a chegada ao Bahia, Joel Santana encerrou ontem (3) a sua terceira passagem pelo clube. Após se despedir dos jogadores, em um encontro que durou mais de meia hora, o treinador desceu para a sala de imprensa e aproveitou o microfone para agradecer ao Bahia pelo carinho recebido nos últimos meses. Também avisou, já falando como treinador rubro-negro, que o 'império do Fla já está montado'.
Ao ser questionado se faltou ética na negociação com o Flamengo, uma vez que o acerto aconteceu antes da saída de Vanderlei Luxemburgo, Joel negou e disse que só conversou com o clube rubro-negro depois do desligamento de Luxa.
- A Patricia Amorim não tem nem meu telefone, mas existe o convite. Ainda não sei quando assumo lá, precisamos ver. Não estou me despedindo, é um até logo. É a quinta vez que estou voltando ao Flamengo. Eles têm o mesmo carinho comigo que o Bahia tem. Eu só conversei com as pessoas do Flamengo quando o Luxemburgo não estava mais no cargo. Conheço o Luxemburgo desde a Arábia. Ele não era nem treinador. O Melo, preparador do Luxemburgo, é como um irmão pra mim. A coisa aconteceu nesta quinta-feira. Me ligaram e pediram - disse Joel, que antes falou sobre o adeus ao Bahia.
Ao ser questionado se faltou ética na negociação com o Flamengo, uma vez que o acerto aconteceu antes da saída de Vanderlei Luxemburgo, Joel negou e disse que só conversou com o clube rubro-negro depois do desligamento de Luxa.
- A Patricia Amorim não tem nem meu telefone, mas existe o convite. Ainda não sei quando assumo lá, precisamos ver. Não estou me despedindo, é um até logo. É a quinta vez que estou voltando ao Flamengo. Eles têm o mesmo carinho comigo que o Bahia tem. Eu só conversei com as pessoas do Flamengo quando o Luxemburgo não estava mais no cargo. Conheço o Luxemburgo desde a Arábia. Ele não era nem treinador. O Melo, preparador do Luxemburgo, é como um irmão pra mim. A coisa aconteceu nesta quinta-feira. Me ligaram e pediram - disse Joel, que antes falou sobre o adeus ao Bahia.
A saída de Joel Santana do Bahia é uma questão de prestígio em sua carreira profissional. Com certeza tem muito mais visibilidade e acrescenta muito mais ao seu currículo ser treinador da maior torcida do país no Rio de Janeiro do que treinar um time aqui do Campeonato Baiano, que ainda precisa evoluir muito, tanto no nível dentro de campo (que passa por uma melhor qualificação dos elencos dos times) quanto na eficiência de suas estratégias de marketing. O futebol baiano precisa aumentar a capacidade de atrair os bons jogadores e os bons treinadores que aqui são formados ou que por aqui passam.
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Joel na coletiva de ontem |
Fonte: Matéria pescada, modificada e comentada do site Globo.com
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