sábado, 19 de fevereiro de 2022

Jacuipense vence e Bode abraça a lanterna do Baianão!

 


Salvador (Ba) - Hoje (19) era dia de decisão para o Esporte Clube Primeiro Passo de Vitória da Conquista (ECPP-VC), o 'Bode'. Foi ao estádio Barradão para um duelo com o líder do Campeonato Baiano 2022, a Jacuipense, desde as 16h (Brasília). Precisava muito vencer, mas novamente o Bode decepcionou, perdeu por 3 a 1 e se consolidou como o pior time da competição, com séria tendência a ser rebaixado. Vivendo momento oposto, a Jacuipense disparou na liderança e, a depender de outros resultados, terá garantido sua classificação com a vitória de hoje. [Clique aqui e confira a tabela completa do Baianão 2022!] 

O ECPP-VC fez uma competição até aqui de desempenho pífio! Último colocado, com 4 derrotas e apenas um empate (em 0 a 0), marcou apenas dois gols, sofreu 12, tendo -10 de saldo, o Bode tem apenas 5,5% de aproveitamento. Foi dominado em quase todas as estatísticas pelos times que enfrentou até agora, de acordo com as estatísticas do site Placar de Futebol. Hoje até manteve a superioridade na posse de bola com 57% contra 43%, mas a pior defesa do Baianão novamente foi vazada com placar elástico.

O Bode tem chance matemática de escapar do rebaixamento, mas teria que mostrar algo que não vimos até agora. Uma sequência de 3 jogos vencendo os 3. Aproveitamento de 100% para um time muito abaixo de 10%. Conseguirá o ECPP-VC contrariar sua própria tendência e escapar do primeiro descenso no Baianão desde que subiu nos seus 17 anos de história?

Só os jogadores em campo é que darão essa resposta. O Bode pega a Unirb, em casa, no estádio Lomanto Júnior, domingo (6/03), às 16h (Brasília). Já a Jacuipense vai a Ilhéus, no sábado (5/03), às 16h (Brasília), pegar o Barcelona da Bahia, na Arena Cajueiro. Será a 7ª rodada do Baianão em sua primeira fase. 

Enfim, hoje foi dia da alegria dos adversários do Bode e o Rei Da Bahia FC acompanhou tudo em Tempo Real!

Tempo Real
*encerrado!*

Jacuipense 3 x 1 ECPP

Segundo Tempo - TERMINA O JOGO!

Gols da Partida: 1º- Jacuipense, Welder (12' do 1ºt)
                          2º - Jacuipense, Jeam (49' do 1ºt)
                    3º - ECPP, J. Bahia (7' do 2ºt)
                                4º - Jacuipense, Henrique (32' do 2ºt)

Imagem: Ascom ECPP-VC




Paolo Gutiérrez é acadêmico, jornalista por formação e apaixonado por futebol e esportes em geral.

Fontes: Ascom ECPP-VC, Site Globo.com, Site Placar do Futebol 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

A AMÉRICA DO SUL NÃO TEM (MAIS) MUNDIAL

Jogadores do Chelsea comemoram Mundial
de Clubes em cima do Plameiras
No último sábado (12), o time inglês de futebol, o Chelsea, derrotou o Palmeiras por 2 a 1, em partida realizada no estádio Mohammed Bin Zayed, na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, desde as 13h30 (Brasília), e se sagrou campeão mundial de clubes. Os gols foram de Romero Lukaku e Kai Havertz pelo Chelsea (este segundo de pênalti) e de Raphael Veiga pelo Palmeiras (também cobrando penalidade). Por conta de defasagens de calendário provocadas pela pandemia, esta foi a edição de 2021 do torneio mas teve de ser realizada em fevereiro deste ano. A vitória do representante europeu sobre o representante sul-americano é a primeira conquista mundial da história do Chelsea e marca a ampliação do domínio europeu no Mundial de Clubes. Com a vitória de ontem, o continente tem 36 conquistas, contra 27 títulos da América do Sul.

São 27 porque a FIFA resolveu reconhecer a Copa Rio de 1951, vencida (ironicamente) pelo Palmeiras em cima da Juventus da Itália, como um campeonato passível da denominação de "Mundial de Clubes" e incluindo o alviverde paulista no rol dos clubes que já venceram um intercontinental com abrangência planetária. É uma decisão problemática por alguns motivos. Primeiro, a Copa Rio teve sequência em 1952, vencida pelo Fluminense, e a FIFA não lhe deu reconhecimento de Mundial. Os motivos apresentados pela entidade são frágeis e, portanto, questionáveis.

Segundo pesquisa realizada por este blog, a entidade maior do futebol descartou a edição da Copa Rio de 1952 porque a imprensa da época não a tratou majoritariamente com o nome de "Mundial". Um parâmetro fraco oriundo do lado de fora do campo de jogo. Este blog procede à sua opinião sobre o tema com um ponto de vista mais esportivo. Primeiro, os registros dão conta de que a Juventus, um dos representantes europeus naquele torneio, participou como vice-campeã do torneio nacional da Itália. A Juve foi o time que enfrentou o Palmeiras na final da Copa Rio - dois jogos, com uma vitória do Palmeiras .

De acordo com registros jornalísticos da época, em 1951 os países considerados como os melhores do futebol mundial daquele ano eram o Brasil, Uruguai, Suécia, Espanha, Hungria, Iugoslávia e Alemanha - daria pra incluir a Itália, mas parece que havia controvérsia sobre isso. Destes, apenas Brasil, Uruguai e Iugoslávia tiveram representantes no torneio. Na maneira como o futebol evoluiu daquele período até hoje, qualquer competição que pretenda levar a alcunha de "Mundial de Clubes" precisa de pelo menos uma condição cumprida para isso: o melhor time da Europa TEM QUE estar participando do torneio. Ou, pelo menos, numa eventual impossibilidade deste de participar da competição, o segundo melhor da Europa. 

Hoje, nós temos as disputas internas nos 6 continentes futebolísticos - denominados de confederações - aonde conhecemos os melhores clubes de cada região do planeta. Temos base para conhecer o melhor time da Europa ano a ano; o campeão da UEFA Champion League é o clube que detém essa denominação - da mesma maneira que o campeão da Libertadores em relação ao "melhor" da América do Sul. Mas em 1951 essa organização com os torneios continentais não existia. Portanto, não dava pra determinar qual era o melhor, ou grupo de melhores clubes de cada continente. Competições nacionais são insuficientes para oferecer esse parâmetro. Mas esse era o único meio de que dispunha o grande realizador do torneio junto com a Confederação Brasileira de Desportos, um dos vice-presidentes da Fifa, Ottorino Barassi. Isso com a chancela do então presidente da entidade, Jules Rimet e de outro vice-presidente, Stanley Rous.

 Talvez algum dos 5 melhores clubes europeus da época estiveram aqui no Brasil na Copa Rio de 1951.

Troféu da Copa Rio 1951

Talvez o da Iugoslávia, o Estrela Vermelha, por exemplo, figurasse nesse grupo. Mas nós temos a certeza de que a Juventus não era um desses clubes à época. Era a vice-campeã de seus país, logo todos os campeões de seus países estariam à sua frente em um pretenso ranking europeu dos "melhores" - por esse parâmetro da competição nacional. Até do ponto de vista da América do Sul, o torneio teve esse problema de legitimação, já que nenhum clube argentino participou, em que pese a presença do Nacional do Uruguai - num tempo em que o futebol desse país era muito mais competitivo (e temido). A Argentina não teria participado porque a ideia era incluir clubes dos países que jogaram a Copa do Mundo de 1950 aqui no Brasil.  Mesmo que o Uruguai foi o campeão em cima do Brasil no famoso "Maracanazo", é complicado realizar um mundial na América do Sul buscando os melhores países do futebol e a Argentina não figurar entre os participantes.  

Outra questão, é que os representantes do Brasil foram selecionados por duas competições estaduais - a paulista e a carioca. A CBD e Ottorino Barssi decidiram que o eixo Rio-São Paulo, por ser o mais expressivo no país deveria ser o único contemplado para as vagas do "Mundial". Pensaram errado! O certo seria que um torneio de abrangência nacional decidisse essa participação. E ai não deixa de ser irônico o torcedor do Palmeiras desdenhar do Campeonato Paulista em sua importância, sendo que foi a competição que o classificou para o campeonato que ele mesmo considera um "Mundial". 

Se levarmos em conta que a competição nacional mais próxima a estes eventos é a Taça Brasil - recentemente elevada ao patamar de Campeonato Brasileiro - e que nela figuraram como campeões o Bahia em 1959 e o Cruzeiro em 1966, havia a possibilidade de que em uma seletiva nacional para a Copa Rio de 51 tanto o Palmeiras quanto o Vasco não conseguissem se classificar. O Bahia foi campeão encima do Santos de (ninguém menos que) Pelé - e este já era campeão do Mundo com o Brasil em 1958. Poderia acontecer um resultado surpreendente. 

 O que faz da Copa Rio de 51 - isto sim inegavelmente - a primeira tentativa de competição "Mundial de Clubes" a envolver times de diferentes continentes - de acordo com a Fifa, a Inglaterra tentou fazer um mundial em 1909 com o Troféu Sir Thomas Lipton, mas o torneio só contava com equipes europeias. Mas levando-se em conta o conceito que hoje parece fazer mais sentido para aquela que se pretende a competição internacional de clubes em escala planetária, a Copa Rio não conseguiu chegar a uma plenitude desse termo. Uma competição com "nível de" Mundial? O Mundial "da época"? Um "Mundial" de fato? Chame-se como quiser, o fato é que com ele o palmeirense nunca conseguiu se sentir um campeão mundial. E isso vai muito além da famosa piada das torcidas (e times) rivais.

Como "Mundial", a Copa Rio de 51 não possui a unanimidade - e nem a força do argumento. Como grande competição internacional e intercontinental, pioneira no futebol, ai já é outra história. Mas, de fato, se não derrotou o Chelsea neste último sábado, a nação "Palmeiras" (torcida, diretoria, jogadores, técnico, etc.) não superou esse sentimento daquilo que falta conquistar para o clube. O Palmeiras não tem Mundial. Esse é o fato. Nem o atual reconhecimento da Fifa enquanto tal é suficiente. A entidade levou décadas para esse reconhecimento. Voltou atrás várias vezes, o que mostra que a entidade tem sérias dúvidas a respeito. 

Meme circulando por redes
sociais
Os famosos memes dos perfis das redes sociais de boleiros, jornalistas e amantes do futebol, com os jogadores do Palmeiras segurando um liquidificador da marca 'Mondial' ou a garrafa de cachaça Pirassununga 51 - marca criada para homenagear o título do Palmeiras na Copa Rio - pulularam com força total após o título do Chelsea no sábado (12). A questão é que os rivais aqui brasileiros não têm o que comemorar. O Palmeiras não foi campeão mundial no sábado é um sintoma de que provavelmente nenhum time não-europeu venha conseguir sê-lo, senão num caso muito raro.

O Palmeiras é o atual bi-campeão da Libertadores (fora o título de 1999), desbancando os times mais poderosos da Confederação Sul-americana (a Conmebol) em 2020 e 2021. No Brasil, o clube vive uma série de conquistas tendo vencido o Campeonato Brasileiro em 2018, o Campeonato Paulista em 2020 (derrotando o rival Corinthians na final) e a Copa do Brasil 2021. Com a conquista da terceira Libertadores no ano passado, chegou a liderar o ranking da Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) até janeiro deste ano.

Se o principal time do Brasil e da América do Sul apostou tudo e não conseguiu superar um campeão europeu que ainda não tinha em sua galeria o troféu do Mundial de Clubes - que chegou a ser apontado pelo renomado comentarista dos canais Disney aqui no Brasil, Fábio Sormani, como um time "sem camisa" -, quem mais poderia conseguir o feito? Ok, foi derrotado por apenas um gol de diferença e o gol da vitória do Chelsea foi marcado em um pênalti após decisão do Árbitro de Vídeo (VAR) no segundo tempo da prorrogação. 

O Palmeiras poderia ter mudado a história da partida quando conseguiu no primeiro tempo um contra-ataque promissor, pegando a defesa do time inglês desguarnecida. Mas o ídolo palmeirense Dudu não conseguiu dominar a bola, desperdiçando a chance do paulista (e da própria vida) de marcar, vencer e fazer história. No mais, o Chelsea tinha algo que travava a fluidez de seu jogo no primeiro tempo. O atacante Mason Mount, aposta do técnico alemão Thomas Tuchel para o ataque do clube europeu na final do Mundial, não estava bem na partida.

Provavelmente já estava sentindo a lesão que o tirou de campo por dos 30 minutos do primeiro tempo. Em seu lugar entrou o atacante estadunidense Pulisic, que se demonstrou mais agudo e ajudou a destravar o setor ofensivo do Chelsea. O time inglês trilhou, a partir daí, o caminho que o levou ao gol do belga Lukaku aos 9 minutos do segundo tempo. Daí para frente, o Palmeiras tentou sair mais para o jogo (estava perdendo) e conseguiu o pênalti para seu gol aos 19 minutos da etapa complementar. Mas o Chelsea foi inteiramente dominante em tudo!

Teve 22 chutes a gol contra 11 do Palmeiras (o dobro!). Os dois times empataram em finalizações que acertaram o gol, com 3 para cada. A posse de bola do Chelsea foi de 71% (um massacre!); o time inglês teve 87% de precisão nos passes, contra 66% do Palmeiras (grande diferença); praticou 789 passes durante o jogo, contra 321 do time brasileiro (um banho!). Faltou ambição ao Palmeiras, que parecia contente com o empate no tempo normal e prorrogação. A estratégia era levar para os pênaltis? Se era isso, medíocre por demais do técnico português Abel Ferreira.               

Assim como são medíocres os times, torcedores e jornalistas que desdenham do Palmeiras. A alegria é porque não chegou à conquista de um mundial de fato? Uma grande pequenez comemorar a vitória do europeu. Quem faria melhor do que o Alviverde (que não foi imponente) nessa decisão? O Flamengo, derrotado pelo próprio Palmeiras na final da Libertadores 2021? O São Paulo, que anda suando para vencer os times medianos no Campeonato Paulista? O Corinthians, que não ficou nem no G4 do Brasileirão do ano passado, perdendo o lugar para o Fortaleza? Grêmio, que está na segunda divisão do futebol brasileiro? Atlético Mineiro? Internacional?

Se ninguém se deu conta, neste momento, a piada denominada "Palmeiras não tem Mundial" e todas as suas derivadas (vídeos, memes, comentários, etc.) se estende para o nosso continente. A América do Sul não tem mais Mundial! E todos nós, seja lá pra quem torcemos, estamos incluídos nisso. O último a conseguir o feito foi o Corinthians em 2012, em cima do próprio Chelsea, em mais uma ironia dos deuses do futebol. Já está completando uma década! Por que isso? Muito simples, a diferença de investimento no esporte feita aqui é ridícula em comparação à Europa.

Esse fator sempre entrou em campo, mas agora ele evoluiu, e, se algo não for feito, a América do Sul

Meme em redes sociais 
de corintianos

caminha para se tornar insignificante no cenário intercontinental do futebol de clubes - ainda mais do que já é hoje. Domínio europeu incômodo e que já está instaurado nas seleções. O último país não-europeu a vencer a Copa do Mundo foi o Brasil em 2002, há 20 anos atrás. E dessa qualidade de argueiro do futebol Sul-americano participam Flamengo, Corinthians, Santos, Atlético, São Paulo, etc.. Há, então, motivo para desdenhar do Palmeiras?

A gente sabe que o senso comum não perdoa (como não está perdoando) e que esta análise não vinga no imaginário popular. Pululam as gozações contra a imagem do Alviverde imponente só dentro de casa. Sim, a nossa querida Libertadores, à sombra do crescente abismo entre o nosso futebol e o do velho continente, agora é um campeonato doméstico. E a derrota do Palmeiras consolidou isso ainda mais. Algum flamenguista ou corintiano - ou torcedor de qualquer outro time brasileiro - por ai está achando que futuramente seus times terão força para ir lá e mostrar ao Palmeiras como se faz, o colocaria esta opinião de Rei da Bahia FC no patamar de uma tolice?

Bom, para esses é bom lembrar que o formato atual do Mundial de Clubes não seguirá em vigor. Talvez esta foi a última edição que foi realizada desta maneira. A Fifa pretende lançar uma Copa do Mundo de Clubes realizada a cada 4 anos - assim como a Copa do Mundo. Ou seja, não é mais todos ano que há chance de ser campeão mundial. Outra má notícia? O Mundial de Clubes passará a contar com 24 equipes em 8 grupos de 3. E destas, 8 serão europeias e 6 sul-americanas, com o restante das 10 vagas distribuídos entre as outras 4 confederações - ou menos do que isso, se o anfitrião continuar tendo direito a um representante. Já estava difícil com apenas um europeu competindo? E que tal dessa maneira?

Há algum motivo para algum sul-americano estar contente com a vitória do Chelsea? Sim, se estivermos felizes nessa ordem do futebol mundial onde voltamos a ser colônia (dominados por europeus), fornecedores de nossas melhores matérias primas (nossos craques e melhores jogadores) para usufruto do colonizador, até que ele enjoe e nos devolva jogadores fora de seu auge físico e técnico para que a gente aqui fique fingindo que somos grandes dando risada de vitórias domésticas uns sobre os outros - todos um grande novelo de times medianos, desprezíveis para o continente que sim sabe investir (e jogar) futebol.

Tenho dito!

Paolo Gutiérrez é acadêmico, jornalista por formação e amante de futebol e esportes em geral.

Fontes: Wikipédia, Site exame.com e Google search             

domingo, 13 de fevereiro de 2022

Vitória vence no Lomantão e complica o Bode no estadual!



Vitória da Conquista (Ba) - O Esporte Clube Primeiro Passo (ECPP-VC), conhecido como o 'Bode', teve uma partida de vida ou morte hoje (13). Desde as 16h (Brasília) enfrentou o Vitória, da capital Salvador, em seu estádio, o Lomanto Júnior - Lomantão. E decepcionou sua torcida novamente! O Vitória venceu por 1 a 0, ganhou fôlego na disputa pelas primeiras posições e complicou o Bode na luta contra o rebaixamento. A partida foi válida pela quinta rodada do Campeonato Baiano de 2022. [Clique aqui e confira a tabela completa do Baianão 2022!]

O rebaixamento este ano não é, neste momento, só uma questão matemática. Nas quatro partidas anteriores, o ECPP-VC foi superado em praticamente todas as estatísticas por seus adversários, jogando dentro ou fora de casa, segundo os números divulgados pelo site Placar do Futebol. Hoje conseguiu equilibrar a posse da bola tendo 47%. Superou o Vitória em número de chutes a gol, com 16 a 12. Os dois times empataram nos chutes que acertaram o gol, com 6 oportunidades para cada.

Mas não foi suficiente. Perdeu e se confirmou novamente como a pior equipe da competição. EM 5 jogos marcou apenas um gol, sofreu 9 gols, portanto, com -8 de saldo. Tem pífios 6,7% de aproveitamento. Restam apenas 4 rodadas, dá para escapar do rebaixamento mas o time até agora não mostrou nada que sugira uma sequência de 4 vitórias seguidas, por exemplo. 

O técnico Ferreira, que estreou hoje em sua terceira passagem pelo ECPP-VC, substituiu Zé Humberto demitido na última segunda feira (7) após a derrota na quarta rodada da competição. É um trabalho no início. Conseguirá fazer o Bode reagir e conseguir o improvável nos jogos restantes? Não parece ser essa a tendência neste momento. 

Enfim, drama para o Bode, e o Rei da Bahia FC acompanhou hoje tudo em Tempo Real!

Tempo Real
*Atualize periodicamente para ir acompanhando!*


ECPP 0 x 1 VITÓRIA

Segundo tempo - TERMINA O JOGO!

Gols da Partida: 1º - Vitória, Jadson (50' do 1ºt)



Imagem: Ascom ECPP-VC
Escalação do Bode contra o Vitória


Paolo Gutiérrez é acadêmico, jornalista por formação e apaixonado por futebol e esportes em geral

Fontes: ASCOM ECPP-VC, Site Globo.com, Site Placar do Futebol

domingo, 6 de fevereiro de 2022

DOCE MEL vence e Bode volta para a lanterna do Baianão!


Cruz das Almas (Ba) - O time do Doce Mel recebeu hoje (6), desde as 18h30 (Brasília), no estádio Barbosão, o time do Esporte Clube Primeiro Passo de Vitória da Conquista (ECPP-VC), conhecido também como 'Bode'. E venceu por 2 a 0 o jogo válido pela 4ª rodada do Campeonato Baiano 2022. Deixou a lanterna e a zona de rebaixamento, respirando bem na competição. O time conquistense, pelo contrário, volta para o último lugar da classificação, precisará vencer na próxima partida a todo custo para não correr o risco de se consolidar na zona de rebaixamento [Clique aqui e confira a tabela do Baianão 2022!]

O Bode voltou a realizar uma partida totalmente abaixo da crítica. De acordo com as estatísticas do site Placar do Futebol, a posse de bola ficou em 59% para o Doce Mel, contra 41% do ECPP-VC. O time da casa também finalizou mais, com 13 chutes a gol contra 11 da equipe de Vitória da Conquista. Desses, 6 chutes do Doce Mel acertaram a direção do gol contra apenas 3 do visitante. Novamente o Bode é superado em todas as estatísticas por seu adversário, e novamente com um placar extremamente desfavorável. Tem apenas 8% de aproveitamento, um rendimento que preocupa muito o seu torcedor.

Seu próximo jogo é contra ninguém menos que o Vitória, o segundo maior campeão baiano da história. Será no estádio Lomanto Júnior, em Conquista, próximo domingo (13), às 16h (Brasília). Já o Doce Mel vai a Juazeiro, enfrentar a Juazeirense, sábado (12) às 16h (Brasília), ne estádio Adauto Morais.

Foi briga de foice na luta pra sair da zona de rebaixamento do campeonato estadual baiano e o Rei da Bahia FC acompanhou tudo em Tempo Real!

Tempo Real
*Atualize periodicamente para acompanhar!*


DOCE MEL 2 x 0 ECPP

Segundo Tempo - Termina o jogo!

Gols da Partida: 1º- Doce Mel (23' do 2ºt)
                              2º - Doce Mel (37' do 2ºt)






Escalação do Bode:

Titular 
1 Augusto 
2 Tiaguinho 
3 Tiago Santana 
14 dadai
5 Rodrigo 
6 Rivaldo 
7 Fabiano 
8 Matheus Chaves 
9 jil Bahia 
10 Rafael Granja  - capitão 
11 Alex Sandre 

Reservas 
12 Netto Rocha 
13 Marcelinho 
4 Silvio 
15 Darlan 
16 Gabriel Agú 
17 Guilherme Quinjingue 
18 Jones 
19 Maradona 

Paolo Gutiérrez é acadêmico, jornalista por formação e amante do futebol, Jiu Jitsu e esportes em geral

Fontes: Site Globo.com, site Placar do Futebol e ASCOM ECPP-VC